
Os namoros são totalmente diferentes de como eram na época dos nossos pais.
Hoje em dia muitas pessoas praticamente vivem um namoro como se fosse um casamento:viaja-se junto, tem roupas de um na casa do outro, dorme-se na casa do outro, o casal passa o fim de semana junto ou seja convivem mais com o outro do que com a própria família.
O casamento é um dos vínculos mais fortes que o ser humano experimenta, pois significa conviver, compartilhar e dividir a vida com outra pessoa.
No começo de todo relacionamento, o sentimento maior é o do encantamento e da paixão.
As pessoas são motivadas em um relacionamento pelo jeito de ser, de se comportar e pela beleza física, muitos não enxergam o outro como ele realmente é e sim pelo que aparenta ser ou nossa imaginação, atração e fantasia insiste em ver.
Acabamos por romantizar as situações e as pessoas, porém quando o relacionamento entra na rotina, tiramos a venda dos olhos e olhamos o outro sem máscaras.
A convivência é sem dúvida a maior dificuldade de um relacionamento, pois viver com uma pessoa de personalidade, princípio, criação, hábitos e pensamentos diferentes geram muitas vezes conflitos.
É natural que com um relacionamento ocorram as renúncias que são necessárias e inevitáveis.
Para uma melhor convivência é necessário compreender e saber lidar com as diferenças do outro.
Um desafio contínuo e complicado a ser superado para que um relacionamento dê certo.
Um desafio contínuo e complicado a ser superado para que um relacionamento dê certo.
A palavra que mais define o tipo de relacionamento de hoje em dia é a "banalidade" .
ResponderExcluirhttp://andyantunes.blogspot.com/
Concordo. O namoro está cada dia mais casamentizado(???). Acaba que os namoros são tão intensos que as vezes o casamento nem sai. O casal de namorados faz tudo que duas pessoas casadas fazem, menos morar juntos, o que convenhamos, é a parte mais difícil do casamento. Sendo assim, casar pra quê?
ResponderExcluirVale lembrar que no namoro você conhece a parte legal da pessoa, no casamento a parte normal, e na separação a parte má!
Beijogro
Realmente, existe uma desconexão entre o real e o sonho... e com isto, acabamos nos tornando mais e mais solitários.
ResponderExcluirBelo post!
Muito legal ;D
ResponderExcluirninguém tira da minha cabeça q os relacionamentos de hoje são influenciados por uma mídia novelística, tenho a sensação que todo mundo quer viver um romance de novela, quando na verdade só precisa vivenciar o seu próprio romance.
ResponderExcluirbasta ver nas mídias sociais,onde os mais jovens conhecem alguém há uma semana e coloca "casado" no orkut/facebook. o povo anda mais exagerado no romance do q o Cazuza dizia em suas músicas.
valeu!
Hj em dia, com 3 meses já moram juntos e em menos de 1 ano já acabou. E todo mundo se acha muito moderno.
ResponderExcluirÉ dificil mais agente gosta... fazer oq...
ResponderExcluirToda razão, romantizamos sim. Mas acho que não só o relacionamento, talvez todos os pontos da vida. Abs!
ResponderExcluirNão conhecia o blog. bem interessante! Relacionamentos não são o meu forte...rs Mas ctz é preciso saber lidar com as diferenças e aceitar o outro, deixando de lado a idealização.
ResponderExcluirParabéns!
www.conteudotransversal.blogspot.com
A foto é muito apropriada e o pior é que é bem assim mesmo, acho que cada um tem a pessoa que merece por isso estou sozinho kkk
ResponderExcluirMuitas vezes é isso mesmo. Criamos tantas expectativas que esquecemos de olhar a pessoa pelo que ela realmente é.
ResponderExcluir- http://fernandaamylice.blogspot.com/
Oi, Milena.
ResponderExcluirAdoro quando você decide falar de assuntos com viés mais psicológicos.
Eu acho que a coisa mais importante para a qual eu atento na hora de eleger alguém como um futuro possível namorado é a capacidade dessa pessoa de me compreender. Não de concordar com tudo que eu digo e dizer amém. Mas me encanta se eu perceber que um homem, mesmo não concordando comigo em diversos aspectos, mesmo não gostando de alguns defeitos meus, é capaz de compreendê-los. Para mim, não existe maior expresão de amor do que a compreensão, preservados os devidos limites, lógico, pois se não for assim, vira doença.